Acordar e decidir como usar o cabelo naquele dia: solto, preso, com tranças ou volumoso. Quem nunca passou por isso?
Para muitas Rainhas, essa é uma decisão que vai além da estética – é um ato de liberdade capilar.
Desde muito tempo, essa liberdade sempre foi muito questionada, como se mudar o cabelo fosse sinônimo de instabilidade emocional ou falta de identidade. Uma forma de pensar que está muito errada.
Mudar o cabelo não é um pedido de permissão, é um direito e um privilégio.
A liberdade capilar dentro do contexto pessoal
Quem disse que a mulher crespa e cacheada precisa escolher um só estilo capilar e ficar com ele para sempre?
A liberdade capilar é sobre poder decidir sem culpa e sem a necessidade de explicação.
Cabelos crespos, cacheados, tranças, perucas, black power – todos são válidos e fazem parte dessa jornada de autoexpressão. Fazem parte do próprio processo de empoderamento de cada Rainha.
É óbvio que cada mudança pode refletir um momento da vida: Tem dias em que queremos a leveza dos cachos soltos ao vento, em outros, a segurança de uma trança bem-feita ou a necessidade de um cabelo mais contido e alinhado. E isso não deveria ser motivo de estranhamento, mas sim de admiração.
Toda Rainha precisa assumir que a beleza está na escolha!
A sociedade tenta impor por anos um padrão único de beleza. Mas a verdade é que beleza é sobre diversidade, e toda mulher tem o direito de se reconhecer linda do jeito que quiser.
Se pensarmos na Rainha Thaís Ramos: em um dia, ela aparece com um cabelo na textura Kinky; no outro, está com uma textura Curly; outro dia ela está com seu alongamento na textura Wavy; e, de repente, surge com um lace impecável. Em todas as versões, ela é autêntica, poderosa e fiel a si mesma.
O problema nunca foi mudar o cabelo. O problema é a imposição de um único tipo de cabelo como o “certo”.
Lembre-se: Você pode escolher a textura e o cabelo que você quiser! Você é linda!
Rainha, se estiver na De Benguela, saiba que faremos questão de lembrar que esse tempo ficou para trás. Hoje, sua escolha representa um ato de autoestima e autonomia.
O estilo continua sendo um reflexo da nossa essência
Uma Rainha com estilo é aquela que sabe traduzir sua própria essência para o mundo.
Não existe uma regra ou um modelo a seguir. O cabelo faz parte deste conjunto e pode ser moldado de acordo com a sua personalidade.
Se um dia você acordar querendo os cachos soltos e no outro preferir um visual mais crespo, isso não significa falta de identidade, mas sim a autenticidade de quem você é.
A autenticidade está em fazer aquilo que te faz sentir bem, sem se preocupar com a opinião alheia.
Quando vemos figuras públicas trazendo esse discurso com naturalidade, entendemos o impacto da representatividade.
Mais do que mostrar possibilidades capilares, essas referências reforçam que a liberdade é nossa por direito.
Por isso, não se sinta pressionada a manter um único visual. Se quiser mudar, mude. Se quiser manter o mesmo penteado, mantenha. O mais importante é saber que você é livre para ser quem quiser.
A beleza habita na liberdade
Não há certo ou errado quando falamos de cabelo. Existe apenas o direito de cada Rainha escolher sua própria trajetória capilar, sem precisar se justificar. Beleza é poder. Beleza é liberdade. Beleza é autenticidade!
Não importa se você está de lace, trança, black ou cabelo alisado – você é linda em todas as versões de si mesma.
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